sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Carta de Madre Tereza de Calcutá sobre o ABORTO

A mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar
(...) Eu sinto que o grande destruidor da paz hoje é o aborto, porque é uma guerra contra a criança, uma matança direta de crianças inocentes, assassinadas pela própria mãe.
E se nós aceitamos que uma mãe pode matar até mesmo seu próprio filho, como é que nós podemos dizer às outras pessoas para não se matarem? Como é que nós persuadimos uma mulher a não fazer o aborto? Como sempre, nós devemos persuadi-la com amor e nós devemos nos lembrar que amor significa estar disposto a doar-se até que machuque. Jesus deu Sua vida por amor de nós.
Assim, a mãe que pensa em abortar, deve ser ajudada a amar, ou seja, a doar-se até que machuque seus planos, ou seu tempo livre, para respeitar a vida de seu filho. O pai desta criança, quem quer que ele seja, deve também doar-se até que machuque.
Através do aborto, a mãe não aprende a amar, mas mata seu próprio filho para resolver seus problemas.
E, através do aborto, diz-se ao pai que ele não tem que ter nenhuma responsabilidade pela criança que ele trouxe ao mundo. Este pai provavelmente vai colocar outras mulheres na mesma situação. Logo, o aborto apenas traz mais aborto.
Qualquer país que aceite o aborto não está ensinando o seu povo a amar, mas a usar de qualquer violência para conseguir o que se quer. É por isso que o maior destruidor do amor e da paz é o aborto.
Muitas pessoas são muito, muito preocupadas com as crianças da Índia, com as crianças da África onde muitas delas morrem de fome, etc. Muitas pessoas também são preocupadas com toda a violência nos Estados Unidos. Estas preocupações são muito boas. Mas freqüentemente estas mesmas pessoas não estão preocupadas com os milhões que estão sendo mortos pela decisão deliberada de suas próprias mães. E isto é que é o maior destruidor da paz hoje — o aborto que coloca as pessoas em tal cegueira.
E por causa disto eu apelo na Índia e apelo em todo lugar — “Vamos resgatar a criança.” A criança é o dom de Deus para a família. Cada criança é criada à imagem e semelhança de Deus para grandes coisas — para amar e ser amada. Neste ano da família nós devemos trazer a criança de volta ao centro de nosso cuidado e preocupação. Esta é a única maneira pela qual nosso mundo pode sobreviver porque nossas crianças são a única esperança do futuro. Quando as pessoas mais velhas são chamadas para Deus, somente seus filhos podem tomar seus lugares.
Mas o que Deus diz para nós? Ele diz: “Mesmo se a mãe se esquecer de seu filho, Eu jamais te esquecerei. Eu gravei seu nome na palma de minha mão.” (Is 49). Nós estamos gravados na palma da mão de Deus; aquela criança que ainda não nasceu está gravada na mão de Deus desde a concepção e é chamada por Deus a amar e ser amada, não somente nesta vida, mas para sempre. Deus jamais se esquece de nós.
Eu vou lhe contar uma coisa bonita. Nós estamos lutando contra o aborto pela adoção — tomando conta da mãe e da adoção de seu bebê. Nós temos salvo milhares de vidas. Nós mandamos a mensagem para as clínicas, para os hospitais e estações policiais: “Por favor não destrua a criança, nós ficaremos com ela.” Nós sempre temos alguém para dizer para as mães em dificuldade: “Venha, nós tomaremos conta de você, nós conseguiremos um lar para seu filho”. E nós temos uma enorme demanda de casais que não podem ter um filho — mas eu nunca dou uma criança para um casal que tenha feito algo para não ter um filho. Jesus disse, “Aquele que recebe uma criança em meu nome, a mim recebe.” Ao adotar uma criança, estes casais recebem Jesus mas, ao abortar uma criança, um casal se recusa a receber Jesus.
Por favor não mate a criança. Eu quero a criança. Por favor me dê a criança. Eu estou disposta a aceitar qualquer criança que estiver para ser abortada e dar esta criança a um casal que irá amar a criança e ser amado por ela.
Só de nosso lar de crianças em Calcutá, nós salvamos mais de 3000 crianças do aborto. Estas crianças trouxeram tanto amor e alegria para seus pais adotivos e crescem tão cheias de amor e de alegria. Eu sei que os casais têm que planejar sua família e para isto existe o planejamento familiar natural. A forma de planejar a família é o planejamento familiar natural, não a contracepção.
Ao destruir o poder de dar a vida, através da contracepção, um marido ou esposa está fazendo algo para si mesmo. Atrai a atenção para si e assim destrói o dom do amor nele ou nela. Ao amar, o marido e mulher devem voltar a atenção entre si como acontece no planejamento familiar natural, e não para si mesmo, como acontece na contracepção. Uma vez que o amor vivo é destruído pela contracepção, facilmente segue-se o aborto.
Eu sei também que existem enormes problemas no mundo — que muitos esposos não se amam o suficiente para praticar o planejamento familiar natural. Nós não temos condições de resolver todos os problemas do mundo, mas não vamos trazer o pior problema de todos, que é a destruição do amor. E isto é o que acontece quando dizemos `as pessoas para praticarem a contracepção e o aborto.
Os pobres são grandes pessoas. Eles podem nos ensinar tantas coisas belas. Uma vez uma delas veio nos agradecer por ensinar-lhe o planejamento familiar natural e disse: “Vocês que praticam a castidade, vocês são as melhores pessoas para nos ensinar o planejamento familiar natural porque não é nada mais que um autocontrole por amor de um ao outro.” E o que esta pobre pessoa disse é a pura verdade. Estas pessoas pobres talvez não tenham algo para comer, talvez não tenham uma casa para morar, mas eles ainda podem ser ótimas pessoas quando são espiritualmente ricos.
Quando eu tiro uma pessoa da rua, faminto, eu dou-lhe um prato de arroz, um pedaço de pão. Mas uma pessoa que é excluída, que se sente não desejada, mal amada, aterrorizada, a pessoa que foi colocada para fora da sociedade — esta pobreza espiritual é muito mais difícil de vencer. E o aborto, que com freqüência vem da contracepção, faz uma pessoa se tornar pobre espiritualmente, e esta é a pior pobreza e a mais difícil de vencer.
Nós não somos assistentes sociais. Nós podemos estar fazendo trabalho de assistência social aos olhos de algumas pessoas, mas nós devemos ser contemplativas no coração do mundo. Pois estamos tocando no corpo de Cristo e estamos sempre em Sua presença.
Você também deve trazer esta presença de Deus para sua família, pois a família que reza unida, permanece unida.
Existe tanto ódio, tanta miséria, e nós com nossas orações, com nosso sacrifício, estamos começando em casa. O amor começa em casa, e não se trata do quanto nós fazemos, mas quanto amor colocamos naquilo que fazemos.
Se somos contemplativas no coração do mundo com todos os seus problemas, estes problemas jamais podem nos desencorajar. Nós devemos nos lembrar o que Deus fala na Escritura: “Mesmo se a mãe esquecer-se do filho que amamenta — algo impossível, mesmo se ela o esquecesse — Eu não te esqueceria nunca.”
E aqui estou eu falando com vocês. Eu desejo que vocês encontrem os pobres daqui, na sua própria casa primeiro. E comece a amar ali. Seja a boa nova para o seu próprio povo primeiro. E descubra sobre o seu vizinho ao lado. Você sabe quem são eles?
Deus jamais nos esquecerá e sempre existe algo que você e eu podemos fazer. Nós podemos manter a alegria do amor de Jesus em nossos corações, e partilhar esta alegria com todos aqueles de quem nos aproximarmos.
Vamos insistir que — cada criança não seja indesejada, mal amada, mal cuidada, ou morta e jogada fora. E doe-se até que machuque — com um sorriso.
Porque eu falo muito sobre doar-se com um sorriso nos lábios, uma vez um professor dos Estados Unidos me perguntou: “Você é casada?” E eu disse: “Sim, e algumas vezes eu acho difícil sorrir para meu esposo, Jesus, porque Ele pode ser muito exigente — algumas vezes.” Isto é mesmo algo verdadeiro.
E é aí que entra o amor — quando exige de nós, e ainda assim podemos dar com alegria.
Se nos lembrarmos que Deus nos ama, e que nós podemos amar os outros como Ele nos ama, então a América pode se tornar um sinal de paz para o mundo. Daqui deve sair para o mundo, um sinal de cuidado para o mais fraco dos fracos — a futura criança. Se vocês se tornarem uma luz ardente de justiça e paz no mundo, então vocês serão verdadeiramente aquilo pelo qual os fundadores deste país lutaram. Deus vos abençoe!

Fonte: Frente Católica de Combate ao Aborto
Madre Teresa

Fonte: http://www.paideamor.com.br/artigos/aborto/carta_aborto.htm
Outros artigos sobre o aborto: http://www.paideamor.com.br/artigos/aborto/art_17.htm
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009

O chamado "sexo seguro é mesmo seguro?" As pesquisas dizem que não!

ESSE ARTIGO TOTALMENTE BASEADO EM DADOS E EM PESQUISAS MÉDICO-CIENTÍFICAS
PODE SURPREENDER ALGUNS INCAUTOS E INGÊNUOS POIS O QUE SE ESCONDE DO POVO NO BRASIL E EM MUITOS PAISES É UMA BARBARIDADE.

A VERDADE SOBRE A FARSA DO USO DA CAMISINHA COMO MÉTODO SEGURO CONTRA A GRAVIDEZ, AS DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS E, PRINCIPALMENTE, A AIDS , HIV 1-2

ROBERTO ROMANELLI MAIA
romanelli@mandic.com.br



FALHA DA CAMISINHA


1) PERCENTAGEM DE FALHA DA“CAMISINHA” PARA EVITAR A GRAVIDEZ (Percentagem de falha e a fonte).

a) 9.8-18.5%: Harlap et al. “Preventig Pregnancy, Protecting Health” Alan Guttmacher Institute, 1991, p.35.


b) 14-16%: Jones & Forrest. “Contraceptive Failure in the United States” Family Planning Perspectives 21(3): 103-109. 1989.


c) 12%: U.S. Dept. HHS. “Your Contraceptive Choices For Now, For later”, Family Life Information Exchange, Bethesda, MD.


d) 18.4%: Mulher menor de 18 no primeiro ano de uso do preservativo. Grady et al. “Contraceptive Failure in the U.S.” Family Plannig Perspectives 18(5): 204-207. 1986.


e) 10-20%: McCoy & Wibblesman. The New Teenage Body Book. The Body Press, Los Angeles, 1987, p.210.


f) 10%: Seligman & Gesnell. “A Warning to Women on AIDS” Newsweek, 31 de agosto, 1987, p.12.


g) 3-15%: Kolata. “Birth Control” New York Times Health, 12 de janeiro, 1989.


Portanto ao se adotar o parametro médico-científico que considera a mulher fértil de 6 a 10 dias por ciclo, a percentagem de falha é de 21-36%.


2) ÍNDICE DE FALHA DO PRESERVATIVO EM HOMOSEXUAIS


a) 26%: 11% se rompe, 15% se solta. Wegersna & Oud. “Safety and Acceptability of Condoms for Use by Homosexual Man as a Prophylactic Against Transmission of HIV During Anogenital Sexual Intercourse”. British Medical Journal. 11 de julio, 1987, p.94.


b) 30%: Pollner. “Experts Hedge on Condom Value” Medical World News, 28 de agosto, 1988, p.60.


3) PERCENTAGEM DE FALHA DO PRESERVATIVO EM USUÁRIOS HABITUAIS:


a) 10%: 1/10 esposas de portadores de HIV que reportam o uso habitual do preservativo ficaram infectadas. Fischl. “Evaluation of Heterosexual Partners, Children and Household Contacts of Adults with AIDS” Journal of the American Medical Association 257: 640-644, 1987.


b) 17%: Goerdent. “What Is Safe Sex?” New England Journal of Medicine.316 (21): 1339-1342, 1987.


4) IMPACTO DA ESTRATÉGIA NOS ADOLESCENTES, SEGUNDO OLSEN & WEED, INSTITUTO DE PESQUISA E AVALIAÇÃO, SALT LAKE CITY.

a) Aumento de 50-120 gravidezes/1000 atendidas em programas de “Educacion anticonceptiva” aumenta a freqüência de sexo em adolescentes.


b) Em 14 anos: aumento de 1.5%. Em nenhuma clínica se obtiveram menores índices de gravidez.


5) PERCENTAGEM DE MULHERES MENORES DE 18 ANOS QUE FICARAM GRÁVIDAS DURANTE O PRIMEIRO ANO DE USO DE ANTICONCEPTIVOS, SEGUNDO O MÉTODO:

a) Pílula 11,0%; DIU 10,5%; Preservativo 18,4%; Espermicidas 34,0%; Diafragma 31,6% (Grady. “Contraceptive Failure in the U.S.” Family Planning Perspectives 28(5): 207, 1986). - Os adolescentes são os piores usuários do preservativo: 83% dos adolescentes entre los 14 e 15 anos informam que sua primeira experiência sexual foi inesperada.


b) Usuários ocasionais: 21% porque foi inesperado, 39% “não tiveram tempo”, ou não quiseram usar. (Harris. Conduzido por IPPF, 1986).

Se a ‘camisinha’ falha para prevenir a AIDS em 10% de uma parte de jovens de uma população sexualmente ativa e se expõem ao perigo 100.000 adolescentes temos 10.000 infectados.

Assim, se a propaganda para o uso do preservativo, continua no ritmo atual, de forma tendenciosa e enganadora, aumentando o índice de atividade sexual em 15%, certamente, se exporão ao perigo 115.000 adolescentes, E deles 11.500 serão infectados.

Projetando esse numero a 1.115.000 jovens adolescentes brasileiros teremos 115.000 infectados num unico país.

Voces sabiam disso?

Registre-se, também, o fato que a camisinha hoje é usada no mundo, diariamente, por cerca de 300 milhões de pessoas. Portanto, se multiplicarmos cerca de 300 milhões de camisinhas/dia por trinta dias teremos, por mês, 9 bilhões de camisinhas compradas, vendidas ou doadas. O que multiplicado por trinta e três centavos de dolar, por cada unidade (preço médio em dolar tomando-se por base o valor cobrado em muitos países), significa que os fabricantes de camisinha faturam no mundo, um mínimo de cerca de 3 bilhões de dolares por mês e cerca de 36 bilhões de dolares por ano.

Cabe, portanto, a questão e a pergunta porque não se apresentam esses números e a verdade sobre as falhas e os defeitos da camisinha?

E a resposta é que nem as entidades médicas nem os profissionais de saúde, médicos, etc., se atrevem, hoje, a bater de frente contra os principais laboratórios e fabricantes das camisinhas.

Desmacarando esta grande farsa!

Aliás já é mais que sabido que tudo hoje se falsifica ou se piora a qualidade do produto!

Assim porque no caso da camisinha seria diferente se a sede de ganhos e de lucros passa hoje por todos os países em nosso mundo!

Ocorre de fato que os que deveriam zelar pela segurança dos métodos anticoncepcionais, camisinha, pílula, dispositivo intra uterino, etc., sabem que não podem contrariar tais e tantos interesses financeiros, que estão por trás das vendas bilionárias dos fabricantes de camisinha e de outros anti concepcionais em todo o mundo.

Interesses que se revelam através de campanhas massivas de entidades subvencionadas por eles ou por governos que mascaram e não revelam a verdadeira extensão do mal causado por em grande parte, um falsa segurança, provocada pelo uso da camisinha e de pílulas injetáveis falsificadas, como recentemente foi denunciado e constatado no Brasil.

E sabem que se esse assunto fosse realmente questionado e discutido por entidades sérias, preocupadas com o bem estar de nossos jovens e mulheres, isso provocaria e causaria danos, inimagináveis, entre eles e em entre todos aqueles que praticam sexo em nosso mundo.

O que provocaria contra medidas e reações imprevisíveis de tais fabricantes.

6) A PROPAGANDA E A DISTRIBUIÇÃO DE PRESERVATIVOS GERA UM FALSO SENTIDO DE SEGURANÇA:

a) Jovens que crêem que são eficazes: 43% tiveram atividade genital.


b) Os que não crêem que sejam muito eficazes: 30% tiveram. (American Teens Speak. 1986).

7) A CAMPANHA PRÓ-CAMISINHA AUMENTA A PRESSÃO SOCIAL SOBRE OS JOVENS PARA TER SEXO, QUE ELES ACREDITAM SEGURO, E AS POSSIBILIDADES DE CONTÁGIO.

ASSIM AFIRMA UMA PESQUISA FEITA A JOVENS:

a) 61% dizem que a pressão social é a razão pela qual os meninos não esperam, alcançar idades maiores, para ter relações sexuais.


b) 80% dos adolescentes sexualmente ativos afirmam que foram “iniciados” muito cedo.


c) 84% das meninas de 16 anos para baixo querem que em suas escolas lhes ensinem a dizer “não” à relação sexual sem ferir os sentimentos da outra pessoa. (The Parents’ Coalition for Responsible Sex Education, Março de 1991).

Conclusão: A informação sobre anticonceptivos e a propaganda de ‘camisinhas’ é ineficaz para reduzir a gravidez na adolescência e o contágio da AIDS. E o seu uso não garante que não venha a existir a transmissão de doenças infecto contagiosas e nem muito menos a Aids e o HIV 1-2 e todas as suas mutações que ainda não foram, conveniente e profundamente, estudadas em suas variantes quer por grupos familiares, sociais nem por país, etc.

OBS: INFELIZMENTE O ÚNICO MÉTODO REALMENTE EFICAZ CONTRA A DISSIMINAÇÃO DAS DOENÇAS INFECTO CONTAGIOSAS E CONTRA A AIDS, HIV 1-2 NÃO É INCENTIVADO E NEM É RECOMENDADO COMO FORMA DE PREVENÇÃO PARA QUE SE TENHA UM SEXO MAIS SEGURO.

FALO DE UMA EDUCAÇÃO SEXUAL PLENA, REAL E VERDADEIRA E DOS EXAMES E TESTES LABORATORIAIS QUE DEVEM SER FEITOS, EM TODA A POPULAÇÃO SEXUALMENTE ATIVA. E REALIZADOS, OBRIGATORIAMENTE, DE TRES EM TRES MESES PARA QUE OS INFECTADOS SEJAM CONHECIDOS AINDA NOS ESTÁGIOS INICIAIS DA DOENÇA.

PARA DESTA FORMA SEREM TRATADOS, DE FORMA CORRETA E IMEDIATA, TODOS OS PORTADORES, TANTO DAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS, AS MAIS COMUNS, COMO, TAMBÉM, A AIDS, DE FORMA OBRIGATÓRIA.

SENDO FORNECIDOS, GRATUITAMENTE, PARA AQUELES INFECTADOS E PORTADORES OS MEDICAMENTOS E UM TRATAMENTO CONTÍNUO ACOMPANHADO POR MÉDICOS ESPECIALISTAS E PSICOLÓGOS, ETC.

MAS, INFELIZMENTE, NEM O SUS NEM A PREVIDENCIA MÉDICA PRIVADA TEM INTERESSE EM REALIZAR TAIS EXAMES, DE FORMA PROGRAMADA, REPETITIVA, GENERALIZADA E MASSIVA.

VISTO OS CUSTOS QUE TERIAM TAIS EXAMES REALIZADOS, TRIMESTALMENTE, MAIS O CUSTO DOS REMÉDIOS (COQUITEL) E O DO ACOMPANHAMENTO ESPECIALIZADO.

FATO É QUE POUCOS OU NENHUM GOVERNO A NÃO SER O DE CUBA, QUE VIU OS ÍNDICES DE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS E O DA AIDS DIMINUIREM, SUBSTANCIALMENTE, PENSA DE FATO NOS JOVENS NEM NA SUA POPULAÇÃO SOB O PONTO DE VISTA DE SAÚDE COM UMA VERDADEIRA PREVENÇÃO DA AIDS.

POR ISSO É MAIS FÁCIL ( E MAIS BARATO) SE FAZER CAMPANHA A FAVOR DO USO DA CAMISINHA, COMO MÉTODO SEGURO, O QUE DE FATO SEGUNDO TODAS AS PESQUISAS, ACIMA ESPECIFICADAS, NÃO É.

A PROPÓSITO O VATICANO TENTOU, ALGUNS MESES ATRÁS, REVELAR, ATRAVÉS DA IMPRENSA INTERNACIONAL, ALGUMAS PESQUISAS QUE APONTAVAM FALHAS ABSURDAS E GRITANTES NA FABRICAÇÃO DE GRANDE NÚMERO DE MARCAS DE CAMISINHAS.

E EM RAZÃO DA GRITA DE FABRICANTES E DE GOVERNOS FOI SILENCIADO.

POIS ATÉ MESMO EM RELAÇÃO A IGREJA CATÓLICA AS PRESSÕES FORAM INCONTORNÁVEIS E INSUPERÁVEIS PARA QUE O SILENCIO FOSSE MANTIDO.

E PARA QUE VERDADES SOBRE A CAMISINHA NÃO FOSSEM REVELADAS.

Fonte dos dados e infomações: http://www.vidahumana.org

Artigo extraído do site:
http://vilamulher.terra.com.br/amadoamante/a-verdade-sobre-a-farsa-do-uso-da-camisinha-como-metodo-seguro-contra-a-gravidez-as-doencas-infecto-contagiosas-e-principalmente-a-aids-hiv-12-9-914518-1346-pf.html

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

A origem da vida do ser humano e o aborto


Embriologia significa o estudo dos embriões. Entretanto se refere, atualmente, ao estudo do desenvolvimento de embriões e fetos. Surgiu com o aumento da sensibilidade dos microscópios. Karl Ernst von Baer observou, em 1827, o ovo ou zigoto em divisão na tuba uterina e o blastocisto no útero de animais. Em duas obras descreveu os estágios correspondentes do desenvolvimento do embrião. Por isso, é chamado de "pai da embriologia moderna".

Em 1839, Schleiden e Schwan, ao formularem a teoria celular, foram responsáveis por grandes avanços da embriologia. Conforme tal teoria, o corpo é composto por células, o que leva à compreensão de que o embrião se forma a partir de uma única célula, o zigoto, que, por meio de muitas divisões celulares, forma os tecidos e órgãos de todo ser vivo. Com base nessas evidências experimentais, o papa Pio 9º aceitou, em 1869, a concepção como a origem do ser humano.

Não se trata, portanto, de um dogma religioso, mas da aceitação de um fato cientificamente comprovado.

Para não dizer que são conceitos ultrapassados, basta verificar que todos os textos de embriologia humana consultados, nas suas últimas edições, afirmam que o desenvolvimento humano se inicia quando o ovócito é fertilizado pelo espermatozóide. Todos afirmam que o desenvolvimento humano é a expressão do fluxo irreversível de eventos biológicos ao longo do tempo que só pára com a morte. Todos nós passamos pelas mesmas fases do desenvolvimento intra-uterino: fomos um ovo, uma mórula, um blastocisto, um feto. Em todos os textos os autores expressam sua admiração ao fato de uma célula, o ovo, dar origem a algo tão complexo como o ser humano.

Alguns afirmam ser um milagre.

Em 2002, na revista "Nature", Helen Pearson relata os experimentos de R. Gardener e Magdalena Zernicka-Goetz, em que demonstram que o nosso destino está determinado no primeiro dia, no momento da concepção.

Mais recentemente, também na "Nature", Y. Sasai descreve os fatores/proteínas que controlam o desenvolvimento do embrião a partir da concepção, descobertos por Dupont e colaboradores. Lewis Wolpert chega a afirmar que o momento em que o ovo começa a se dividir é o momento mais importante de nossa vida, mais que o nascimento, casamento ou morte.

Tenta-se atualmente, com uma retórica ideológica, justificar a morte de embriões e fetos com argumentos despidos de fundamentos científicos. "Não sabemos quando começa a vida humana." Pelo visto acima, não é verdade. "O embrião humano é um montinho de células." Se fossem células comuns, pesquisadores não estariam tão interessados nelas. São tão extraordinárias que dão origem a um indivíduo completo.

"O embrião humano não tem cérebro e é comparável à morte cerebral." Comparação absurda, pois a morte cerebral é uma situação irreversível - não há maneira de recuperar os neurônios mortos -, e o embrião tem células pluripotentes que vão originar o cérebro.

"O embrião com menos de 14 dias não tem consciência porque não tem tecido neural." Mas esse argumento decorre apenas e tão-somente da separação entre mente/alma e corpo operada pela filosofia cartesiana.

Conclusão: o ser humano, desde o ovo até o final da vida, passa por diversas fases de desenvolvimento (ontogenia), mas, em todas elas, é o mesmo indivíduo que, continuamente, se autoconstrói e se auto-organiza. Por ser o ciclo do desenvolvimento humano relativamente longo, podemos perder a visão do todo, fixando-nos em suas partes. Daí o surgimento de estatutos que regulam fases da vida humana: o das crianças e adolescentes e o dos idosos. Torna-se necessário agora o "Estatuto dos Embriões e Fetos", para evitar que eles sejam assassinados por qualquer motivo.

Alguns utilitaristas, frente à realidade desses fatos, passam agora à sociedade a responsabilidade de decidir sobre a morte do embrião e fetos humanos, já que aceitam utilizar para transplante os órgãos de um indivíduo com morte encefálica. Contrapondo, há católicos, evangélicos, espíritas e budistas que, por motivação religiosa, têm a obrigação de se colocarem em defesa de uma população tão vulnerável como a dos embriões e fetos humanos. Em defesa, enfim, da dignidade humana.

Assim, ser a favor da descriminalização do aborto equivale a ser conivente com o assassinato de embriões e fetos que, como vimos, já são vida humana. E, com isso, não há como concordar.


Alice Teixeira Ferreira, 63, médica, é professora livre-docente de biofísica e coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Bioética da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz3007200509.htm